A mais recente concorrente da televisão, a Internet, introduzida
no Brasil por volta do ano 1995, nos centros acadêmicos e propriedade de
governo, mediado por empresas, começou assim a se popularizar por meio de
ferramentas da Internet, redes sociais, etc. Enfim, a interatividade passou a
se tornar realidade
de muitos. Hoje, se tornou uma obsessão de uma existência instantânea. E porque?
Tem quem o diga, “boatos”, que a vida seria tediosa demais sem a
presença desses eletrônicos (smartphones, computadores, etc), tem quem o diga
ser uma espécie de "felicidade", e ao se desconectar perderia o rumo
do que fazer, aliás, nem desejam se imaginar nessa situação.
A ideia de sempre estar visível a
amigos, familiares, colegas, postando o conveniente a suposta individual
felicidade (o que almoçou, o que está fazendo, onde estou) da impressão de
todos que assim o fazem estarem felizes. E espero, caro leitor, que estejam
mesmo! Caso contrário, só estão convivendo e compartilhando uma vida vazia que
mal se da a oportunidade de não pertencer aos próprios problemas, utilizando
assim os aparatos tecnológicos, como “formula de felicidade e satisfação
momentânea”.
E reforço a ideia de “boatos” em
uma vida, para não mentir e escrever “triste”, mas na vida não sobrar espaço
para si. Estes “boatos” são melhores observados quando se “olha” pra si e
reflete o porque você pertence a essas redes e se é conveniente pertencer, ou
porque simplesmente o barulho e o tédio não te deixam em paz. Ainda, temos o
“poder” de utilizar todo o território da Internet para o conhecimento e quem se
der o trabalho de pesquisar, o auto-conhecimento. E não é uma formula, e sim um
apoio.
Mas, será mesmo que os nossos aplicativos deixariam? (rs)
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Por: Robert Ribeiro Vieira
Fonte: Site 1; Site 2; Imagem.
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