terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A felicidade nas redes [Parte 1]

A mais recente concorrente da televisão, a Internet, introduzida no Brasil por volta do ano 1995, nos centros acadêmicos e propriedade de governo, mediado por empresas, começou assim a se popularizar por meio de ferramentas da Internet, redes sociais, etc. Enfim, a interatividade passou a se tornar realidade de muitos. Hoje, se tornou uma obsessão de uma existência instantânea. E porque?
Tem quem o diga, “boatos”, que a vida seria tediosa demais sem a presença desses eletrônicos (smartphones, computadores, etc), tem quem o diga ser uma espécie de "felicidade", e ao se desconectar perderia o rumo do que fazer, aliás, nem desejam se imaginar nessa situação.

A ideia de sempre estar visível a amigos, familiares, colegas, postando o conveniente a suposta individual felicidade (o que almoçou, o que está fazendo, onde estou) da impressão de todos que assim o fazem estarem felizes. E espero, caro leitor, que estejam mesmo! Caso contrário, só estão convivendo e compartilhando uma vida vazia que mal se da a oportunidade de não pertencer aos próprios problemas, utilizando assim os aparatos tecnológicos, como “formula de felicidade e satisfação momentânea”.
E reforço a ideia de “boatos” em uma vida, para não mentir e escrever “triste”, mas na vida não sobrar espaço para si. Estes “boatos” são melhores observados quando se “olha” pra si e reflete o porque você pertence a essas redes e se é conveniente pertencer, ou porque simplesmente o barulho e o tédio não te deixam em paz. Ainda, temos o “poder” de utilizar todo o território da Internet para o conhecimento e quem se der o trabalho de pesquisar, o auto-conhecimento. E não é uma formula, e sim um apoio.

Mas, será mesmo que os nossos aplicativos deixariam? (rs)

Deixe seu comentário!

Por: Robert Ribeiro Vieira
Fonte: Site 1; Site 2Imagem.
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

0 comentários:

Postar um comentário

AS MAIS LIDAS

VISUALIZAÇÕES